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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Família tentou internar advogado

Problemas psicológicos de Cláudio e tese de legítima defesa são trunfos a usar pelo ex-sogro, que o matou.
Por:Ana Isabel Fonseca/Tânia Laranjo – Correio da Manhã - Portugal

Consciente dos problemas psicológicos de Cláudio Rio Mendes, advogado que no sábado foi assassinado pelo avô da filha em Oliveira do Bairro, a família chegou a pedir o seu internamento compulsivo. Tal pedido foi, no entanto, recusado pois a perícia médica realizada revelou que o advogado padece de uma perturbação paranoide, que não é passível de tratamento.

meu grifo: não discuto o diagnóstico psicológico do Claudio, mas sei, de causa própria, como somos instigados, provocados a deixar fluir os piores instintos humanos. Além de todas as provocações que já sofri, uma delas, absurda, foi o dia em que recebi uma ligação do Psicólogo do CREAS solicitando meu comparecimento na entidade, ao chegar lá, me deparei com um dos agressores de minha filha na recepção da entidade, tão logo eu entrei, me sentei nos bancos da recepção e ele se retirou do local, ao ser atendido pelo psicólogo que me chamou, queixe-me do fato e relatei que me senti provocado, ao ver o agressor denunciado por minha filha naquela mesma entidade, caminhando ali livremente, todo sorridente, o psicólogo (gaguejando) tentou afirmar não saber que ele estava ali, troquei de assunto e seguimos, no final, não vi motivo algum para ser chamado ali, a não ser claro, gravar meu diálogo irritado com razão.
(deve recordar que criminosos desta categoria de crime, são frios, conseguindo manter postura de indiferença com a situação).
O pedido de internamento por parte da família de Cláudio ocorreu em Janeiro do ano passado, na sequência de mais um episódio violento. Em casa do irmão, em Santa Maria da Feira, agrediu a ex-mulher, que é juíza, e a filha, de quatro anos. "Para além de as agredir, destruiu com o jipe dele o carro em que a juíza seguia. A família sabia que ele tinha um problema muito grave e tentou interná-lo", revelou um amigo da família.
Os problemas psicológicos do advogado e a tese de legítima defesa invocada pelo engenheiro António Ferreira da Silva são os principais trunfos da defesa. Duas testemunhas presentes no local do crime corroboram também a ideia de que Cláudio colocou a mão no bolso, levando o homicida a pensar que aquele tinha uma arma.

"O ENGENHEIRO PENSOU QUE ELE ESTAVA ARMADO"
Carlos Silva, amigo de infância do homicida, e outro vizinho serão duas das testemunhas decisivas no processo. Estavam no parque da Mamarrosa e assistiram a todo o crime. "O Cláudio foi agressivo, bateu no Ferreira da Silva. O engenheiro só disparou para proteger a família e a sua vida. O advogado pôs a mão ao bolso e ele pensou que ele estava armado", disse Carlos Silva.
Tal como as duas testemunhas, a juíza Ana Carriço foi também ouvida pela Polícia Judiciária. O CM sabe que o depoimento da mulher confirma a tese de legítima defesa que foi apresentada pelo pai.




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